A jogadora de vôlei e participante do BBB 23, Key Alves tem apenas 22 anos mas já fatura alto com a plataforma de conteúdo adulto OnlyFans.
A líbero do Osasco e com passagem na seleção brasileira de vôlei, fez uma revelação impressionante ainda em 2022. Key Alves afirmou que a renda que consegue com fotos sensuais no site Only Fans e outras plataformas digitais representa 50 vezes mais do que ela ganha jogando vôlei.
BBB 23: KEY ALVES ONLYFANS
"Ganho umas cinquenta vezes mais com as plataformas digitais do que com o vôlei. É muito mesmo. E mais no 'Only Fans' porque o valor é fixo, tem todo o mês. Mas eu amo jogar vôlei, mais do que ficar tirando fotos. Por isso, não vou parar com a minha carreira nas quadras mesmo que isso seja possível atualmente (financeiramente falando)" - ressaltou a jovem em entrevista de junho de 2022.
Isso dá uma renda mensal de aproximadamente R$ 150 mil.
Carreira de Key Alves no Vôlei
Para Key Alves, o sucesso está relacionado ao fato de ser atleta de vôlei, o que faz sua imagem crescer nas redes.
- Estou indo para o terceiro ano em uma equipe de vôlei e me considero atleta profissional. Porém as coisas fora de quadra começaram a crescer muito para mim. Então comecei a dar sim um pouco mais de atenção para uma carreira paralela. Querendo ou não, hoje é a minha maior renda. Me considero atleta e é isso que fez a minha imagem crescer na internet. Então, sou atleta, modelo e também influenciadora e empresária de alguns negócios próprios - disse.
Key Alves no BBB 23
A fama é algo que já faz parte da vida de Key Alves há algum tempo, por isso a jovem entrou no Camarote do BBB 23.
Na entrevista, concedida em 2022, Key citou um ex-BBB como exemplo para justificar sua ida ao reality show:
"Até achei que o Paulo André não voltaria para o atletismo. Só que o esporte é o que a gente ama. Entendo ele voltar às pistas. Eu iria para o BBB e deixei isso bem claro quando cheguei no Osasco. A visibilidade que este reality show tem é incrível. Então, eu iria com a cabeça de participar, fazer o meu melhor para quando sair ter mais visibilidade como atleta. Hoje em dia é muito difícil ser atleta no Brasil, não temos patrocinadores pessoais. Tenho certeza que não largaria o vôlei e tentaria conciliar agendas", concluiu.