O ex-ministro da Educação, Mendonça Filho, descartou em entrevista à Rádio Jornal Caruaru a mudança de partido do DEM para o PSL. "Eu tenho apenas proximidade, o Democratas tem três ministros no governo do presidente Bolsonaro e evidentemente que o que a gente puder trabalhar para ajudar o Brasil, a gente vai trabalhar", afirmou.
- Juros de financiamento da casa própria serão reduzidos pela Caixa
- Moradores reclamam de situação de escadaria do Monte Bom Jesus
- Olimpíadas do Sistema 2019 começam em agosto em Caruaru
- Vídeo mostra momento em que sequestrador de ônibus é atingido por tiros
- Programação religiosa da 26ª Romaria do Frei Damião é divulgada
Mendonça Filho relatou que durante toda a vida política, integrou apenas o Partido da Frente Liberal (PFL), que depois mudou de nome para Democratas (DEM). O ex-ministro é presidente estadual do partido e dirigente nacional. Além disto, preside o Instituto Liberdade e Cidadania, órgão do partido voltado para a formação de novos quadros políticos, gestores, formulação de políticas públicas e debate de ideias.
As especulações sobre a migração por parte de Mendonça começaram após a presença dele em um evento de filiação do PSL. Na entrevista, ele afirmou que a visita foi apenas uma cortesia aos presidentes nacional e estadual do partido, Luciano Bivar, e Marcos Amaral. O objetivo, segundo Mendonça, é manter o relacionamento próximo e "ajudar as pautas que interessam ao País".
Prefeitura do Recife
Questionado se disputará a Prefeitura do Recife em 2020, o político afirmou que não falta "disposição pessoal", mas que a decisão não pode ser feita apenas a partir disto: "Envolve outros partidos da oposição". Para ele, o fato de o PT e o PSB estarem no poder desde 2000 é um "exagero absurdo". Mendonça citou nomes como Priscila Krause (DEM), Daniel Coelho (Cidadania) e Silvio Costa Filho (PRB), que também estariam sendo considerados.