Solidariedade

Fundação Terra dos Servos de Deus completa 36 anos de atuação

Por ano, a instituição de Padre Aírton Freire realiza mais de 70 mil atendimentos a pessoas em diversas ações

Pedro Augusto
Pedro Augusto
Publicado em 28/09/2020 às 16:09
Reprodução/NE10 Interior
FOTO: Reprodução/NE10 Interior

Criada em 1984, pelo Padre Aírton Freire, a Fundação Terra dos Servos de Deus, em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, completou, no último dia 8, 36 anos de atuação. Instalada onde antes estava localizado o lixão do município, durante essas quase quatro décadas de atividade, a instituição vem oferecendo escola, creche, biblioteca, além de várias ações sociais aos mais necessitados.  

Por ano, a instituição de Padre Aírton Freire realiza mais de 70 mil atendimentos a pessoas em diversas ações nas áreas da Educação, Saúde e Promoção Social, no estado de Pernambuco, nas cidades de Arcoverde, bem como em Buíque, Sertânia e Recife, e também no estado do Ceará, nos municípios de Maracanaú e do Juazeiro do Norte.

Padre Aírton relembra um pouco dessa trajetória de 36 anos. “Quando eu olho para os 36 anos da Fundação Terra, eu me dou conta da misericórdia que Deus teve para comigo e para o seu povo. Eu agradeço ao Senhor ao longo desses 36 anos, especialmente neste tempo de setembro, com o amor que Ele está ao nosso lado e nos tem acompanhado”, destacou o padre.

Gratidão

Seu Francisco Pedro, de 56 anos, se mudou para comunidade do lixão, onde a Terra dos Servos de Deus foi construída, quando criança. Nela e através da fundação recebeu a oportunidade de aprender a uma profissão e é muito grato ao trabalho do padre Aírton. “Tantas pessoas já passaram por aqui e aprenderam a uma profissão devido aos ensinamentos repassados na fundação. Gratidão eterna ao padre Aírton”.

 Dona Maria José Gomes trabalha como voluntária na Fundação Terra já há algumas décadas. Ela relembrou o começo da trajetória desta unidade, que tanto tem propiciado para os mais necessitados. “A necessidade era muito grande antes. Muita fome, muita tristeza e muita pobreza. Hoje, a situação encontra-se diferente, mas é necessário que essa obra continue”.  

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