De acordo com o comunicado da Uber, foram banidos em torno de 1.600 motoristas da plataforma nas últimas semanas por cancelamentos excessivos, que foi anunciado na sexta-feira (24).
Já a Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp) informou ao Portal G1 que a estimativa são de 15 mil motoristas da plataforma, que equivale a 1% de todos os cadastrados. A Uber rebateu que o cálculo seria de 0,16%, pois são mais de 1 milhão de inscritos.
Desde a alta do combustível, os condutores passaram a selecionar as corridas e cancelar as viagens com mais frequência. De acordo com o IPCA-15, o combustível acumula uma alta de 39,05% nos últimos 12 meses.
A empresa informou que os cancelamentos são em desacordo com os termos de uso, que acontecem após o condutor aceitar a viagem. E também que “O abuso no cancelamento de viagens não tem nada a ver com a liberdade do motorista parceiro de recusar solicitações. Na Uber, o motorista é totalmente livre para decidir quais solicitações de viagem aceitar e quais recusar”.
Ainda informou que não haverá mudança na tarifa para o usuário e apenas aumento no repasse para o motorista.
*Com informações da Folha e G1
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