
Recentemente, o governo federal anunciou o fim ao modelo das escolas cívico-militares que estão vinculadas ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), o que afetará cerca de 200 unidades.
Nesta quinta-feira (13), o ministro da Educação (MEC), Camilo Santana (PT), negou que as escolas participantes do Pecim fecharão e destacou que os estudantes não serão prejudicados.
Quero garantir aos estudantes das 202 escolas integrantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), e a seus familiares, que não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos.
— Camilo Santana (@CamiloSantanaCE) July 13, 2023
Santana publicou ainda que a prioridade do MEC era garantir os direitos dos estudantes e que a instituição segue com objetivo de políticas como as de programadas das Escolas de Tempo Integral.
Camilo Santana, ex-governador do Ceará e ministro da Educação - EVARISTO SA / AFP
Cerca de 203 escolas funcionam de acordo com o modelo de gestão compartilhada entre civis e militares pensada pelo governo Bolsonaro. O governo federal investiu cerca de R$ 1 milhão para adaptação do modelo Pecim.

