Oficiais das Forças Armadas dos Estados Unidos comunicaram ao jornal "New York Times" que sustentam a hipótese de que a queda da aeronave transportando o mercenário Yevgeny Prigozhin, ocorrida na quarta-feira (23), foi provavelmente resultado de uma explosão interna na aeronave.
O jornal não divulgou as identidades dos militares que apresentaram tais declarações. Essa informação provém de um relatório preliminar acerca do incidente e não constitui uma avaliação definitiva.
A teoria primordial sustenta que a explosão interna na aeronave pode ter sido causada por uma bomba ou outro artefato presente a bordo, embora outras conjecturas, como a possibilidade de uso de combustível adulterado, também estejam sendo consideradas.
As autoridades dos EUA ainda não podem afirmar com absoluta certeza o óbito de Prigozhin, mas diversos oficiais dos serviços de inteligência indicam que essa parece ser a circunstância mais provável.
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Não há sinais de míssil
As Forças Armadas dos Estados Unidos comunicaram que não existem evidências que sugiram que o avião tenha sido abatido por um míssil terra-ar.
O porta-voz do Ministério de Defesa dos EUA, Pat Ryder, afirmou que "não há qualquer informação que indique que um míssil terra-ar tenha sido envolvido", acrescentando que as versões que aventam essa possibilidade são imprecisas.
Ele também se pronunciou sobre a confirmação do falecimento de Prigozhin: "Baseando-nos em diversas considerações, é provável que ele tenha falecido".