Assassinato

Pai suspeito de assassinar filha é morto asfixiado em prisão

Pai suspeito de assassinar a própria filha foi morto na noite da última terça-feira (2)

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Luana Simões

Publicado em 04/04/2024 às 9:49 | Atualizado em 04/04/2024 às 9:51
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Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, suspeito de assassinar a própria filha, foi morto asfixiado por outro presidiário na noite da última terça-feira (2) no CDP (Centro de Detenção Provisória) 2 de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.

O homem foi levado ao Pronto-Socorro da Lapa, também na zona oeste, mas não resistiu. Ele estava detido no CDP havia uma semana. 

Wellington teria assediado o companheiro de outro detento, segundo a reportagem da TV Bandeirantes. O suspeito estava na enfermaria, pois a sua cela estava em reforma, e o assédio teria acontecido no local. Uma briga teria começado na sequência, e Wellington foi asfixiado pelo companheiro do detento assediado.

A apuração do UOL conversou com a Secretaria da Administração Penitenciária, que declarou: "Eram 20h quando servidores ouviram pedidos de socorro vindo do local que o preso habitava. A equipe removeu outros detentos do ambiente e levou Wellington para o pronto-socorro da região, onde foi constatado o óbito."

Wellington da Silva Rosas estava sendo investigado pelo assassinato da filha, Rayssa Rosas, de 18 anos, que foi encontrada carbonizada. O corpo estava em um buraco na alça de acesso da avenida 23 de Maio, no centro de São Paulo. 

O pai da menina confessou o crime após ser preso pela polícia e reconhecido por uma das testemunhas. O caso foi registrado como homicídio e ocultação de cadáver.

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