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A Polícia Federal avalia que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, apresentou uma versão "fantasiosa" sobre as ações monitoramento que os assessores de Bolsonaro faziam sobre o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.
Em depoimento, Cid afirmou que o monitoramento do magistrado tinha o objetivo descobrir se ele realizava encontros secretos com o então vice-presidente Hamilton Mourão. A versão, porém, não convenceu os policiais.
Os investigadores têm provas indicando que o objetivo seria prender o magistrado assim que Jair Bolsonaro assinasse o suposto decreto do golpe de Estado.
Esse monitoramento será um dos pontos abordados no relatório final da PF sobre a tentativa de golpe de Estado planejada por Bolsonaro, integrantes do seu governo e militares.
O documento deve ser apresentado ao STF no próximo mês.
Os investigadores identificaram que os assessores do ex-presidente usavam o codinome "professora" para se referir a Moraes.
Moraes ordenou soltura de Cid
No último dia 3, o ministro Alexandre de Moraes determinou a soltura de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
O ex-ajudante de ordens assinou acordo de colaboração premiada após ter sido preso no âmbito do inquérito que apura fraudes em certificados de vacinação contra covid-19.
"Consideradas as informações prestadas em audiência nesta Suprema Corte, bem como os elementos de prova obtidos a partir da realização de busca e apreensão, não se verifica a existência de qualquer óbice à manutenção do acordo de colaboração premiada nestes autos", decidiu o ministro.
Ele vai ter que continuar cumprindo uma série de restrições, como usar tornozeleira eletrônica e não se comunicar com outros investigados.