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Em meio ao segundo ano da terceira gestão de Lula (PT), o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT-SP) falou na última sexta-feira (24) sobre o pleito de 2026 para Presidência da República.
Do mesmo partido que o presidente Lula, Wyllys defendeu em entrevista ao podcast "Futeboteco" que Lula não tente a reeleição e seja cabo eleitoral da ministra de Planejamento, Simone Tebet (MDB).
WYLLYS DEFENDE TEBET COMO SUCESSORA DE LULA
De acordo com o ex-deputado, chegou o momento do Partido dos Trabalhadores deixar de exigir o protagonismo nas disputas eleitorais para Presidência.
Jean Wyllys ainda cita que a figura de Lula não tem mais a mesma força e que sua função em 2026 deveria ser de cabo eleitoral.
Sobre a escolha de um sucessor do presidente, Wyllys também afirmou que "não precisa ser o Haddad, que não tem essa popularidade".
Em sua declaração, o ex-deputado defendeu Simone Tebet como candidata de Lula, com a possibilidade do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, como seu candidato para Vice-Presidência.
“Acho que é hora de o PT sair do protagonismo e vir para a retaguarda, se tornar coadjuvante e apostar no nome de Simone Tebet”, afirmou.
"Simone Tebet tem um diálogo com a centro-direita, com as classes dominantes. Ela é ruralista, mas é uma mulher. O PT vai tá com ela e tem Silvio que representa a luta contra o racismo", declarou Wyllys.
Nas últimas eleições, Simone Tebet chegou em terceiro lugar no primeiro turno das eleições presidenciais, com 4,16% dos votos válidos, na frente de Ciro Gomes (PDT). A ex-senadora participou da campanha do presidente Lula no segundo turno.