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Veja quais são os direitos do trabalhador no feriado da Data Magna - Marcello Casal jr/Agência Brasil
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,5% no trimestre encerrado em abril. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), do IBGE.
O nível apurado para o período é o menor desde 2014, quando a cota de desemprego atingiu 7,2%.
A variação corresponde a uma queda em relação às taxas referentes aos primeiros três meses deste ano (7,9%) e ao mesmo período do ano passado (8,5%).
Mesmo em queda, ainda existem 8,2 milhões de brasileiros desempregados no Brasil. O total corresponde a um recuo de 9,2%, o equivalente a 882 mil pessoas a menos na busca por uma colocação profissional ante o mesmo trimestre móvel do ano passado.
Há um ano, eram 9,1 milhões na condição de desocupados.
"A análise anual é favorável em relação ao patamar da taxa de desocupação que, no trimestre encerrado em abril de 2024, segue como a menor para esse trimestre móvel, desde abril de 2014. Isso revela a manutenção da tendência de redução desse indicador, que vem sendo observada desde 2023", analisou Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE.
Outros números
O número de profissionais com carteira assinada no Brasil bateu recorde. No período, o país registrou 38,188 milhões de trabalhadores formais no trimestre finalizado em abril.
Segundo o IBGE, o valor é o maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
No mesmo período, o rendimento médio real da população ocupada no trimestre até abril foi de R$ 3.151. O valor representa um aumento de 4,7% na comparação anual, já que no mesmo período do ano passado o valor médio embolsado pelos trabalhadores era de R$ 3.008.