Bolsa Família: essas famílias recebem extra de R$ 150 em agosto

Os beneficiários do programa Bolsa Família contam com valores de R$ 600 e adicionais, mas valores extras são concedidos anualmente para essas famílias

Publicado em 09/07/2024 às 21:19 | Atualizado em 12/07/2024 às 19:07

Os beneficiários do programa Bolsa Família contam mensalmente com valores de R$ 600 e adicionais, que proporcionam valor maior para as famílias inscritas a depender da sua configuração familiar.

Por exemplo, para famílias que possuem crianças e jovens entre 0 a 17 anos, elas passam a contar com valores de R$ 150 e R$ 50. Se houver mães que amamentam, há o acréscimo de R$ 50 também.

Todos esses valores adicionais proporcionam um aumento significativo para que os beneficiários do Bolsa Família possam sair da extrema pobreza e tenham condições de se manter.

A maior parte destes benefícios é destinado pelo governo federal. Mas existem alguns estados, que através de iniciativa local, concedem adicionais no Bolsa Família anualmente. É o caso dos estados da Paraíba e Pernambuco.

Décimo terceiro do Bolsa Família

Na Paraíba, o governo estadual concede valor de R$ 60 em meados de novembro para milhões de famílias inscritas no Bolsa Família no estado.

Já em Pernambuco, o décimo terceiro do Bolsa Família concede R$ 150 extras em meados de junho. Neste ano de 2024, os pagamentos serão concedidos em agosto.

Bolsa Família: essas famílias recebem extra de R$ 150 em agosto

Na última sexta-feira (05), o governo de Pernambuco, através da Secretaria de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Droga, anunciou o pagamento do 13º do Bolsa Família para agosto.

Com isso, essas famílias devem receber valores extras para as despesas já a partir do próximo mês, o que deve garantir além dos valores pagos mensais pelo governo federal, um alívio extra nas finanças, sendo uma importante ferramenta de combate a desigualdade.

Vale lembrar que não existe a nível federal pagamento de décimo terceiro do Bolsa Família, o argumento do Executivo é de que os atuais valores de R$ 600 e adicionais, são suficientes para a redução da pobreza.

 

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