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Operação policial resgatou trabalhadores em situação análoga à escravidão em Caruaru - DIVULGAÇÃO
Seis trabalhadores, mantidos em condições análogas à escravidão, foram resgatados em uma granja de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, durante operação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho (MPT), com apoio da Polícia Federal (PF).
Uma fiscalização, realizada entre os dias 26 e 30 de maio, revelou que as vítimas eram submetidas a uma situação degradante de moradia e a graves riscos de acidentes de trabalho.
Segundo o relatório da operação, coordenada pela Auditora Fiscal do Trabalho Isis Freitas, os homens, oriundos de diversas cidades do interior do estado, dormiam em colchões sujos apoiados diretamente sobre caixotes usados para transportar galinhas.
O alojamento improvisado era um galpão com piso de terra batida, onde eles dividiam o espaço com sacos de esterco, pneus e outros materiais, sem acesso a água potável ou instalações sanitárias.
As irregularidades se estendiam ao ambiente de trabalho. Nenhum dos trabalhadores possuía carteira de trabalho assinada. Eles realizavam tarefas como o abate de aves e trabalhos em altura superior a dois metros sem qualquer tipo de proteção contra quedas.
Operação policial resgatou trabalhadores em situação análoga à escravidão em Caruaru - DIVULGAÇÃO
Operação policial resgatou trabalhadores em situação análoga à escravidão em Caruaru - DIVULGAÇÃO
Operação policial resgatou trabalhadores em situação análoga à escravidão em Caruaru - DIVULGAÇÃO
Operação policial resgatou trabalhadores em situação análoga à escravidão em Caruaru - DIVULGAÇÃO
Operação policial resgatou trabalhadores em situação análoga à escravidão em Caruaru - DIVULGAÇÃO
A fiscalização também constatou um acidente não comunicado, no qual um trabalhador foi atingido no olho por uma barra de ferro. Duas máquinas de depenagem foram interditadas por falta de segurança.
Após o resgate, os contratos de trabalho foram rescindidos, e o empregador foi notificado a pagar um total de R$ 291 mil em verbas rescisórias. Os trabalhadores também foram cadastrados para receber três parcelas do seguro-desemprego especial, um direito garantido a vítimas resgatadas desse tipo de crime.
A empresa responsável pela granja se recusou a firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPT e, por isso, será alvo de uma Ação Civil Pública para responder judicialmente pelos danos causados. Os trabalhadores resgatados serão agora encaminhados para os serviços de assistência social de seus municípios de origem.
Editor e repórter. Formado e pós-graduado na Universidade Católica de Pernambuco. Fã da cultura pop oriental e esportes norte-americanos e eletrônicos.