Com o Elon Musk na gestão do Twitter, muitas polêmicas têm alterado os negócios da empresa azul, principalmente na maior fonte de receitas: os anunciantes, como Apple e Amazon.
Desde empresários até celebridades, os pedidos de que Musk deixe a gerencia da rede social aumentam em cada decisão do homem considerado o mais rico do mundo. Contudo, a resistência do CEO da Tesla e a constante presença do próprio perfil do novo chefe do Twitter continuam a acompanhar a imagem da empresa.
Crise no Twitter? Anunciantes desacreditam da rede social
É importante lembrar que o chefe global de parcerias da agência de publicidade GroupM, Kieley Taylor, já afirmou que ao The Journal que, se o ex-presidente Donald Trump retornasse a plataforma, os riscos de negócios se desalinharem à rede social seria como uma "linha vermelha para algumas marcas". E foi o que aconteceu.
Elon Musk iniciou uma enquete no seu próprio perfil do Twitter, onde os usuários poderiam votar para o retorno ou a permanência da conta suspensa de Trump. Com o número favorável, Donald Trump retornou ao Twitter.
Reinstate former President Trump
— Elon Musk (@elonmusk) November 19, 2022
Contudo, apesar da afirmação de Taylor, não é possível comprovar a relação das desistências dos anunciantes no Twitter tenham relação direta ao retorno de Trump. Na verdade, é possível notar um conjunto de ações e posicionamentos de Musk que desanimam o setor.
O retorno da Apple e Amazon
Na semana anterior à Copa do Mundo do Catar 2022, as receitas publicitárias em 80% abaixo das expectativas, de acordo com o New York Times. Porém, esse cenário parece estar mudando.
De acordo com o site Platformer, Musk revelou que a Apple "retomou totalmente" a publicidade na rede social, o que quebra com as constantes fugas de anunciantes na rede social.
Além disso, a Amazon pretende investir milhões anualmente em anúncios publicitários, mas a empresa diz esperar ajustes concisos na "segurança na plataforma de anúncios da empresa", segundo o TecMundo.
*Com informações do TecMundo.
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