Jair Bolsonaro (PL), atual candidato à presidência do Brasil, retorna à bancada do "Jornal Nacional", programa transmitido pela TV Globo, nesta segunda-feira (22). William Bonner e Renata Vasconcellos são os jornalistas responsáveis no comando do debate.
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Polêmica no JN
Na última vez em que Jair Bolsonaro esteve presente na bancada do Jornal Nacional, no ano de 2018, acabou causado bastante por causa do seu posicionamento no telejornal. Na ocasião, o político mencionou o divórcio entre William Bonner e Fátima Bernardes e ainda realizou especulações sobre o salário de Renata.
Divórcio de William Bonner
Durante a entrevista, William Bonner questionou sobre a promessa de Jair Bolsonaro de que Paulo Guedes ficaria no cargo até o fim do mandato e, diante da resposta, levantou a possibilidade dos dois se "descasarem".
No momento, o político mencionou sobre a separação do jornalista com Fátima Bernardes. "Bonner, quando nós nos casamos, eu com a minha esposa, você com a sua, nós juramos fidelidade eterna. E aconteceu um problema no meio do caminho, que não cabe ninguém discutir esse assunto", disse.
"Duvido, pelo que conheço de Paulo Guedes, e passei a conhecê-lo muito mais depois que comecei a conversar com ele, esse descasamento venha, esse divórcio venha a acontecer", finalizou.
Polêmica com Renata Vasconcellos
Além de mencionar a separação de William Bonner, Jair Bolsonaro ainda acabou batendo boca com Renata Vasconcellos. No momento, a jornalista resgatou a ocasião em que o político disse, no "Superpop", que não empregaria mulheres com o mesmo salário dos homens.
Ainda na entrevista, Jair Bolsonaro chegou a afirmar que o salário de Bonner era "muito maior" que o de Renata. "Eu estou vendo aqui uma senhora e um senhor, eu não sei ao certo, mas com toda certeza há uma diferença salarial aqui, parece que é muito maior para ele do que para a senhora", iniciou.
"Eu poderia até como cidadã, e como qualquer cidadão brasileiro, fazer questionamentos sobre os seus proventos, porque o senhor é um funcionário político, deputado há 27 anos, e eu, como contribuinte, ajudo a pagar o seu salário. O meu salário não diz respeito a ninguém", iniciou.
"E eu posso garantir ao senhor, como mulher, que eu jamais aceitaria receber um salário menor de um homem que exercesse as mesmas funções e atribuições que eu. Mas agora eu vou devolver a palavra ao senhor, para o senhor continuar seu raciocínio", finalizou Renata.
Com informações do site Splash*
