A parceria entre Lionel Messi e Barcelona é uma das mais belas e vitoriosas da história do futebol e pode ser reeditada nos próximos meses.
Dois anos depois, Messi está novamente livre no mercado após deixar o PSG e, claro, que o seu futuro é o principal tema da atual janela de transferências.
O pai de Lionel, Jorge Messi, revelou, após reunião com o presidente do Barcelona, Joan Laporta, que o desejo do filho é retornar ao clube.
???? Jorge Messi after meeting Barcelona president Laporta: “Leo wants to return to Barcelona and I’d love to see him back to Barça”.
“Barça move is an option for sure”, Jorge Messi added — via @tjuanmarti. pic.twitter.com/UwIrMX4GSz
— Fabrizio Romano (@FabrizioRomano) June 5, 2023
"Leo quer voltar para o Barcelona e eu adoraria vê-lo de volta ao Barça. É uma opção de movimento, com certeza. Confiamos que Leo pode voltar. Mas não sei de nada ainda. Temos que falar de um milhão de coisas, mas o encantaria voltar".
Voltar ao clube significaria receber um salário muito reduzido ao que recebia no PSG, ou o que recebia no próprio Barcelona em 2021.
Além disso, significaria aceitar receber menos de 5% do que a proposta feita pelo Al Hilal, da Arábia Saudita.
Segundo Fabrizio Romano, a proposta do Al Hilal foi de 400 milhões de euros por ano para contar com Messi a partir do segundo semestre. O valor, convertido para o real, na atual cotação, ultrapassa a casa dos R$ 2 BILHÕES.
Segundo o jornal Sport, da Catalunha, o Barcelona só pode inscrevê-lo com um salário de, no máximo, 25 milhões de euros (R$ 138 milhões).
Em números líquidos, o salário do argentino seria de 13 milhões de euros (R$ 72 milhões) até junho de 2025, com opção de saída em junho de 2024.
Esse valor representa 3,25% da proposta do Al Hilal. Comparado ao que ele recebia no Barcelona em 2021 (100 milhões de euros), é uma redução de 87%.
O motivo de Messi deixar o PSG, em resumo, é o fim do seu contrato com o clube, que vai até este mês de junho.
Independente da boa ou má relação entre as partes, o fim se deu de forma "natural". Não houve uma dispensa ou rescisão forçada.
No entanto, a não renovação pode ser discutida por uma série de fatores.
Nos últimos meses, a torcida parisiense passou a criticar bastante o argentino após uma viagem não autorizada à Arábia Saudita, em meio aos rumores de uma possível transferência para o Al Hilal.
Isso fez com que o jogador fosse suspenso pelo clube por duas semanas no começo de maio. Além disso, o jogador não compareceu à festa do título francês, deixando claro que junho seria o fim da parceria.
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