Dias após o desaparecimento do Submarino Titan, novos notícias agitaram os meios de comunicação de todo o mundo. Isso porque informações foram divulgadas de que os tripulantes tentaram voltar à superfície antes da implosão.
De acordo com relatórios preliminares, o Titan teria soltados os pesos durante o trajeto para conseguir emergir para a superfície. Confira abaixo mais detalhes sobre a implosão do submarino.
Apesar das recentes descobertas, ainda não se sabe se os tripulantes haviam percebido o perigo da implosão ou receberam um aviso de falha no casco, apenas que tentaram interromper a missão.
Ainda recentemente, o CEO da Pelagic Research Services, responsável pela busca dos destroços do submarino Titan, Ed Cassano explicou qual a causa mais provável da implosão do submersível.
De acordo com Cassano, o submarino teria ido além dos limites ao mergulhar profundamente no Oceano Atlântico.
O Titan teria sido "empurrado além de sua taxa de profundidade", o que culminou na trágica implosão do submersível, por conta da alta pressão nessa faixa.
A implosão é referente a um evento que ocorre quando há uma explosão interna, na qual os objetos internos se comprimem entre si.
Dado como desaparecido no dia 18 de junho, o submarino da empresa OceanGate, realizava uma de suas viagens para acompanhar de perto os destroços do famoso navio afundado em 1912, Titanic.
No entanto, a tripulação perdeu contato com a superfície após cerca de 1 hora e 45 minutos de viagem. Após alguns dias, no dia 22 de junho, destroços do submarino foram encontrados ao redor do Titanic.
Estavam presentes na viagem do submersível:
Conheça os 5 TRIPULANTES do SUBMARINO TITAN
O submarino da OceanGate contava com um banheiro, câmeras, controles e telas de sonar. O RMS-Titan deveria estar localizado há cerca de 4.000 metros de profundidade, com uma velocidade de 5,56 kph.
O Titan possuía ainda uma capacidade para 5 pessoas, com 6,7 m de comprimento por 2,5 m de altura. Veja imagens do submarino desaparecido:
A primeira viagem oficial do Titan ocorreu em 2021. No ano seguinte, em 2022, o submarino fez 10 viagens, e nem todas chegaram aos destroços do Titanic.
A empresa responsável pelo submersível já havia cancelado algumas viagens por conta de problemas na estrutura, no entanto, teria ignorado o alerta de especialistas na área.
*Com informações do Aventuras na História
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