Em Toritama, Agreste de Pernambuco, às margens da BR-104, um crime ambiental e contra a saúde pública acontece, indistintamente. Um lixão formado em paralelo com a rodovia recebe diariamente dejetos de
matadouros públicos, lixo hospitalar e resíduos químicos de lavanderias.
Para os que sobrevivem da coleta seletiva dentro do lixão, é preciso mais que saúde para a sobrevivência. Para os motoristas alheios ao fato, é preciso destreza pela falta de visibilidade em trechos da rodovia. Para o governo municipal da Capital do Jeans, é preciso uma justificativa.
A alegação de falta de recursos e de negativação junto ao governo federal faz com que este problema seja, literalmente, empurrado com a barriga. A matéria completa sobre esta denúncia foi publicada no Jornal do Commercio, de 24 de julho.
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