O pequeno Jamerson Caliel Alves, seis anos, vive com apenas metade do coração. Resultado de uma má formação congênita, que fez com que parte do órgão do menino não se desenvolvesse. Nascido no município de Floresta, no Sertão de Pernambuco, aos nove meses de idade Caliel sentia dificuldades para respirar e chegava a ficar bastante roxo. A doença demorou a ser diagnosticada. Era a cardiopatia congênita apresentando os primeiros sintomas.
Os médicos falaram que ele não pode fazer transplante de coração por ser muito novo
Correr, brincar, pular e até chorar se tornaram motivo de preocupação para os pais de Caliel. Ao fazer qualquer esforço físico, os sintomas da doença só pioravam. Após vários exames, o menino finalmente passou pela primeira cirurgia no ano de 2010, quando tinha dois anos de idade. O resultado foi satisfatório, mas a criança continuou sentindo dificuldades para respirar. Hoje ele vai ao Recife, capital do Estado, periodicamente, para fazer acompanhamento médico. Há a possibilidade dele ter que passar por outro procedimento cirúrgico em breve.
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