O Ministéiro do Trabalho e Emprego (MTE) identificou 10 trabalhadores em condições análogas à escravidão em uma pedreira em Tacaimbó, no Agreste de Pernambuco. O MTE informou que os homens, vindos de Alagoas, estavam sem receber saláros há dois meses e não tinham registro na Carteria de Trabalho e Previdência Social (CTPS).
De acordo com a fiscalização do ministério, a empresa não oferecia cama ou colchão no alojamento, água potável ou alimentação para os trabalhadores. A pedreira, que deve cerca de R$ 20 mil aos funcionários, foi interditada e só poderá funcionar após regularizar a situação dos trabalhadores e o pagar os salários atrasados.
O ministério informou ainda que os trabalhadores foram ouvidos e encaminhados para as cidades de origem no estado de Alagoas. O dono da empresa poderá ser autuado por crime análogo à escravidão.
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