Alguns beneficiários poderão ter o pagamento da 4ª parcela do auxílio emergencial suspenso. No final de junho, o Ministério da Cidadania anunciou que os beneficiários do terão que passar por uma nova análise a cada novo pagamento.
Para isso, serão consideradas as novas informações inseridas na base de dados para verificar se o beneficiário ainda faz parte dos requisitos e se ele pode continuar recebendo o dinheiro. O objetivo do Ministério é evitar o pagamento indevido do auxílio.
> Quem recebe R$ 1.200 vai receber quanto na quarta parcela do auxílio emergencial?
> Caixa libera saque de parcela do auxílio emergencial para novos aprovados nesta quarta
> Saiba como sacar auxílio emergencial sem cartão
Quem estava sem emprego e conseguiu um trabalho poderá deixar de receber o auxílio, por exemplo. Confira o que pode fazer o beneficiário ter o auxílio emergencial suspenso:
- Estar trabalhando com carteira assinada
- Estar recebendo seguro-desemprego: Quem começou a receber o seguro depois de ter o cadastro aprovado poderá ter o auxílio cortado.
- Ser aposentado, pensionista do INSS, começar a receber auxílio-doença ou receber outros benefícios (exceto o programa Bolsa Família);
- Se fez uma contribuição ao INSS com valor maior que R$ 3.135
- Ter renda familiar total maior do que três salários mínimos ou se a renda mensal por pessoa passar de meio salário mínimo
- Ter CPF irregular
Quarta parcela do auxílio para o Bolsa Família começa a ser paga em julho
O calendário de pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial começa no dia 20 de julho para os beneficiários do Bolsa Família. O pagamento para este grupo segue o calendário já existente do programa.
Desta forma, os beneficiários com o final do Número de Identificação Social (NIS) 1 recebem no dia 20 de julho. Os com o NIS final 2, no dia 21 de julho, e assim por diante, até o dia 31 de julho, quando recebem os beneficiários com final do NIS 0, pulando apenas o fim de semana.