Com informações do Social 1
A presidiária Sandra Regina Ruiz, conhecida como Sandrão, ganhou a atenção dos holofotes em todo o país após se relacionar com duas das criminosas mais conhecidas no Brasil.
Condenada a 27 anos de prisão, a detenta já foi casada com Suzane von Richthofen e teve um relacionamento com Elize Matsunaga, que foi condenada pelo assassinato e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, em 2012.
Histórico de atos violentos
Sandrão tem histórico de atos violentos dentro e fora do presídio. Ela foi condenada por sequestro e assassinato de um adolescente. Sua ficha criminal começou a apresentar registros em 2003, quando ela sequestrou o próprio vizinho, que na época tinha 14 anos, com ajuda de três homens.
Para devolver o garoto, Sandra pedia o valor de R$ 40 mil pelo resgate e acabou reduzindo a exigência para R$ 3 mil. No entanto, quando a quantia foi paga, o adolescente já estava morto com um tiro na cabeça, amarrado, amordaçado e com um saco plástico na cabeça.
Após ser presa, Sandrão foi transferida para a penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, interior de São Paulo, porque agrediu um agente penitenciário. Foi lá que conheceu Suzane von Richthofen.
Relacionamento com Suzane von Richthofen
Sandrão e Suzane se conheceram na penitenciária enquanto trabalhavam ajudando em eventos internos e na fábrica de roupas. Em 2010, ela ainda mantinha um relacionamento com Elize, mas se aproximava de Suzane.
Pouco tempo depois, Sandrão e Suzane assumiram o relacionamento e Richthofen chegou a vencer na Justiça o direito ao regime semiaberto, mas negou porque teria que ser transferida de unidade e assim ficar longe da amada.
As duas detentas chegaram a assinar um documento solicitando para morarem juntas no presídio em uma cela de casais, mas precisaram esperar um tempo por causa do recente relacionamento de Sandrão e Elize. As detentas se casaram em outubro de 2014.
Divórcio
O relacionamento de Sandrão e Suzane chegou ao fim e rendeu até mesmo um divórcio litigioso. O motivo foram três máquinas de costura, avaliadas em R$ 12 mil — presente de Gugu Liberato.
Cada uma dava uma versão sobre quem de fato ganhou os itens e quem poderia ficar com eles por conta do regime semiaberto.