A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou o personal trainer por agressão contra o ex-morador de rua de Planaltina, Givaldo Alves, em março de 2022. O inquérito foi concluído nessa sexta-feira (20).
O educador físico flagrou a esposa tendo relações sexuais com o ex-mendigo dentro um carro e agrediu o homem por pensar que ela estava sendo estuprada. Laudos que foram divulgados após o caso apontaram que a mulher estava em surto psicótico no momento das relações.
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O ex-morador de rua não foi indiciado por estupro de vulnerável. "Em realidade, as investigações foram concluídas, apontando o Givaldo tão somente como vítima de brutais e covardes agressões", afirmou os advogados do sem-teto através de nota.
Mendigo de Planaltina teria sido condenado por furto e extorsão no passado
De acordo com o jornal O Estado de Minas, Givaldo Alves já foi condenado por furto e extorsão. O jornal teve acesso a duas ações penais contra o morador de rua que correram na Justiça de São Paulo.
Segundo O Estado de Minas, o ex-mendigo cumpriu oito anos de pena e não tem mais dívidas na Justiça.
Conforme a publicação, o homem foi condenado em 2005 por participação em um furto. A outra ocorrência seria de 2004 e nela Givaldo e outras pessoas teriam invadido uma residência, sequestrado uma mulher e pedido resgate.
Ainda de acordo com o processo, o ex-morador de rua teria ficado responsável por buscar o resgate e foi preso em flagrante. Ele foi condenado a 17 anos de prisão e foi condenado pelo crime de furto enquanto cumpria pena.
*Com informações do Portal UOL
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