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CHUVA EM PERNAMBUCO: Veja como está a situação das BARRAGENS no estado

Compesa divulgou a situação atualizada considerando a acumulação nos últimos oito dias

Marilia Pessoa Marilia Pessoa
Marilia Pessoa
Marilia Pessoa
Publicado em 01/06/2022 às 6:45 | Atualizado em 01/06/2022 às 6:46
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Reprodução/TV Jornal Interior
Barragem do Prata - FOTO: Reprodução/TV Jornal Interior

Durante o período das fortes chuvas em grande parte de Pernambuco, muitas pessoas ficaram interessadas em saber como está a situação das barragens localizadas no estado.

A Compesa divulgou, nessa terça-feira (31), como está a situação nas regiões Metropolitana do Recife, Agreste e Zona da Mata Norte, considerando a acumulação dos volumes de água nos últimos oito dias, no período de incidência de chuvas frequentes.

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Situação das barragens na Região Metropolitana do Recife

De acordo com a Compesa, seis mananciais atingiram a capacidade máxima de acumulação e estão vertendo: Várzea do Una (São Lourenço da Mata), Duas Unas (Jaboatão dos Guararapes), Pirapama (Cabo de Santo Agostinho), Sicupema (Cabo de Santo Agostinho), Utinga (Ipojuca) e Bita (Ipojuca).

Outras barragens importantes para a região ainda acumulam um nível alto de água, como Botafogo, que chegou a 78,7% e Tapacurá, que atingiu 71,5%.

Situação das barragens na Zona da Mata Norte e Agreste de Pernambuco

Nessas duas regiões, dez mananciais atingiram a capacidade máxima de acumulação e estão vertendo: Inhúmas e Mundaú (Garanhuns), Santana II (Brejo da Madre de Deus), São Jacques (Lajedo), Pedra Fina (Bom Jardim), Pau Ferro (Quipapá), Siriji, (Vicência), Orá/Cursaí (Paudalho), Tiúma, (Timbaúba) e Tabocas/Piaça (Belo Jardim).

Barragens como Prata, Jucazinho e Poço Fundo também estão sob monitoramento da Compesa. A barragem do Prata passou de um acumulado de 50,39% no dia 23, para 71,48% nessa terça (31).

Jucazinho estava com 14,75% e registrou 15,40% nessa terça (31) e Poço Fundo passou de 16,19% para 17,28%.

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Ainda segundo a Compesa, a situação das barragens está dentro da normalidade e elas seguem sendo monitoradas. Nos próximos dias, deve ser avaliado o reflexo dessa acumulação no abastecimento de água das cidades.

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