O drama que ronda a lei do reajuste tão aguardada pelos profissionais da enfermagem pode estar chegando ao fim. O piso salariald a enfermagem entrou na mídia ainda em 2022, com a proposta de aumento salarial aos profissionais, sendo aprovada e sancionada.
Em setembro do mesmo ano, a lei sofreu um impasse por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), sendo suspensa pelo Ministro Luis Roberto Barroso, que alegou falta de informações orçamentárias na proposta.
Todavia, desde janeiro o Ministério da Saúde e outras entidades vêm tomando uma série de medidas para 'destravar' o reajuste da enfermagem, entre elas está a implementação de uma Medida Provisória. Saiba mais abaixo;
A Medida Provisória da enfermagem está sob análise da Casa Civil, com o ministro Rui Costa. O texto prevê o uso de recursos do superávit financeiro de fundos federais públicos para custear o reajuste salarial os profissionais da enfermagem até 2027.
Tal resolução é de extrema importância, uma vez que a justificativa para a da suspensão da lei do piso salarial da enfermagem em 2022 foi a falta de informações orçamentárias sólidas que viabilizariam o pagamento do piso.
Ainda não há uma data específica para a aprovação da medida provisória do piso salarial da enfermagem, contudo o processo de análise está seguindo conforme as etapas necessárias.
Na última sexta-feira (10/03), Nísia Trindade, chefe da pasta da Saúde afirmou que a medida provisória (MP), que prevê compensações para estados e municípios custearem o novo piso nacional da enfermagem deverá ser aprovada “em breve”. Todavia, a ministra ainda não vê uma data.
Duarante o evento em São Paulo, a ministra informou que ainda faltam “alguns ajustes” no texto.
A medida provisória regulamentaria a transferência de recursos federais para efetivar o novo reajuste salarial dos enfermeiros. Segundo a Lei nº 14.434, aprovada pelo Congresso Nacional, o valor do piso nacional para enfermeiros passaria a ser de R$ 4.750.
“A informação que tenho é que deverá sair em breve. Faltavam alguns ajustes que dizem respeito principalmente à repartição dos recursos que precisam ser mobilizados para dar conta desse piso em nível nacional, com alguns fatores de correção de desigualdades em função do PIB de estados e municípios e carências relacionados a essas situações econômicas”, dise Nísia Trindade.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.