Com a reinstalação da Mesa Nacional de Negociação Permanente entre o governo Lula e os servidores federais, a discussão do reajuste salarial dos servidores federais 2023 chegou ao fim.
Na sexta-feira (24), o governo federal assinou o acordo para o aumento salarial dos servidores federais 2023 de 9%.
Com isso, a proposta de aumento salarial dos servidores já vai começar a valer a partir de maio. Além do reajuste salarial, um acréscimo também foi definido no vale-alimentação.
Veja detalhes a seguir.
O percentual de reajuste salarial dos servidores federais foi estípulado para caber no orçamento de R$ 11,2 bilhões já programado para o pagamento dos salários.
Este valor foi determinado em agosto de 2022, ainda pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
As centrais sindicais que representam os servidores públicos preparou diversas contrapropostas para apresentar ao governo federal.
Eles chegaram a propôr um reajuste de 13,5%, que foi negado pelo governo federal. A proposta inicial do governo era um reajuste de 7,8% a partir de março e R$ 200 no vale-alimentação, mas foi rejeitada pela categoria.
Na última sexta-feira (24), o novo percentual de reajuste dos servidores federais foi definido pelo governo Lula, e o martelo foi batido, ficando da seguinte maneira:
Para o acordo ter validade, ele ainda precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional até o fim do mês de abril.
Vão ser encaminhados dois projetos de lei ao Legislativo, um tratando sobre o reajuste, e outro sobre a adequação da lei orçamentária de 2023.
A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, disse que essa foi a negociação mais célere do serviço público, realizada através de uma mesa emergencial com os servidores. E agora espera que os dois projetos de lei sejam aprovados pelo Legislativo ainda em abril.
Segundo informações do Painel Estatístico de Pessoal, do Ministério do Planejamento, há cerca de 560 mil servidores públicos na ativa no Executivo, sendo 47% na administração direta federal, 39,7% em autarquias federais e 12,9% em fundações federais.
*Com informações de g1
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