Boa notícia do Piso Enfermagem!
O ministro do Supremo Tribunal Federal - STF - Luís Roberto Barroso liberou o Piso da Enfermagem na última segunda-feira (15).
A decisão é responsável por revogar a suspensão do Supremo, que proibia o pagamento do novo Piso da Enfermagem desde setembro de 2022.
Barroso considerava ser necessário explicar a origem do dinheiro para o pagamento e como seria feito o repasse da verba.
Contudo, com a recente sanção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do PLN 5/23 - que libera R$ 7,3 bilhões ao Ministério da Saúde -, Barroso entendeu que Estados e municípios devem pagar o Piso da Enfermagem nos limites dos valores que receberem do Governo Federal.
Agora, a decisão será analisada pelos demais ministros, em uma sessão marcada para o dia 19 de maio.
Na última quinta-feira (11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou o PLN 5/2023 - que abre um crédito de R$ 7,3 bilhões para o Ministério da Saúde realizar o pagamento do Piso Salarial Enfermagem.
Todavia, uma Medida Provisório do Supremo ainda proibia a liberação dos recursos. A decisão foi revogada na segunda (15), por Barroso.
Em dezembro de 2022, foi criado o PL 2564 - de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES) - com o objetivo de aumentar o valor do piso salarial da enfermagem.
O Projeto foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A partir disso, o novo piso salarial da enfermagem passou a ser fixado em R$ 4.750 mensais.
Técnicos de enfermagem receberiam, por sua vez, R$ 3.325; auxiliares de enfermagem, R$ 2.375, e parteiras, R$ 2.375.
Uma nova PEC 21/23, da senadora Ana Paula Lobato, fixa - se for aprovada - o valor do Piso Salarial da Enfermagem 2023 em novas quantias:
Ver essa foto no Instagram
Como foi citado, Barroso liberou o Piso da Enfermagem, mas a decisão ainda deve ser avaliada por outros ministros na próxima sexta-feira (19).
Em se tratando de Estados e municípios, o pagamento deve ser feito seguindo os limites da verba repassada pela União.
Por outro lado, as unidades particulares devem participar de uma negociação coletiva, mantendo suspenso o trecho da lei que impedia o procedimento.
Para isso, Barroso deu um prazo para a implementação da decisão: a partir de 1° de julho deste ano.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.