Desde o início da semana (17), o programa Desenrola Brasil foi lançado com o objetivo de ajudar os brasileiros a limparem seus nomes e a renegociarem dívidas.
O programa, promovido pelo governo federal, opera de forma similar a um "leilão", priorizando as empresas que oferecerem os maiores descontos aos consumidores. As instituições financeiras poderão utilizar recursos para garantir a negociação durante o leilão.
O programa será dividido em três etapas. As duas primeiras já estão em vigor desde o início da semana, com a possibilidade de extinguir dívidas bancárias de até R$ 100 e uma fase de renegociação de dívidas bancárias.
Existem dois grupos elegíveis para participar do Desenrola Brasil nesta fase inicial. O primeiro grupo é composto por pessoas físicas com dívidas bancárias de até R$ 100, que terão seus nomes automaticamente limpos pelas instituições.
O segundo grupo (faixa 2) inclui pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil e dívidas em bancos, sem limite de valor.
Confira as renegociações que não serão atendidas pelo Desenrola Brasil:
Para participar do Desenrola Brasil, o usuário precisa fazer o cadastro na plataforma gov.br e clicar em "entrar com o gov.br".
Com a conta gov.br, o interessado precisa ser nível ouro ou prata. Caso o seu nível não seja algum destes, é possível logar no aplicativo, disponível para iOS e Android, e tocar em "aumentar o seu nível" e depois em "selos de confiabilidade".
De acordo com o Ministério da Fazenda, a participação dos agentes financeiros e dos credores acontecerá diretamente na plataforma do programa, que está em desenvolvimento.
Os bancos que já aderiram o Desenrola Brasil são os seguintes:
De acordo com o secretário do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, o Desenrola Brasil terá um aplicativo — que ainda não foi lançado — para que as pessoas possam acessar com mais facilidade as dívidas e verifique os descontos oferecidos.
Mello também afirmou que o pagamento do débito poderá ser feito via Pix. Somado a isso, os endividados também poderão parcelar com juros máximos de 1,99% ao mês.
De acordo com o secretário, o aplicativo terá base no sistema do gov.br, incluindo dados de diferentes bureaus de crédito, mostrando o valor total das dívidas. Contudo, esse app só chegará em setembro.
Vale destacar que, caso as dívidas cheguem até R$ 100, as instituições financeiras devem tirar o nome dos devedores da listas de negativados. Dessa forma, acabam as restrições de crédito, mas ainda há a renegociação do pagamento dos valores devidos.
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