SAÚDE

Dengue: 21 estados e o DF apresentam queda ou estabilidade nos casos

Cinco estados ainda apresentam tendência de alta nos casos de Dengue

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Anderson Alves

Publicado em 01/05/2024 às 17:12
Notícia

O Ministério da Saúde atualizou, na última terça-feira (30), o quadro dos estados em relação à incidência de dengue. De acordo com os dados, 21 estados brasileiros e o Distrito Federal apresentam tendência de queda ou estabilidade de casos.

Confira nesta matéria os estados que ainda apresentam alta nos índices da doença.

Na coletiva de atualização, a Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, destacou esforços da pasta na busca da redução das mortes por dengue e outras arboviroses.

Ethel citou a inauguração da Biofábrica Wolbachia, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Lá, serão produzidos mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, Zika, chikungunya se desenvolvam no inseto, evitando a transmissão das doenças.

Segundo a secretária, estes mosquitos, chamados de Wolbitos, não são geneticamente modificados e não transmitem outras doenças.

Até o momento, o país já registrou 4,1 milhões de casos prováveis da doença, sendo 44,7 mil graves e de sinal de alarme. Os óbitos totalizam 2 mil.

Situação de cada estado

Sinalizam queda ou controle:

  • Alagoas;
  • Amazonas;
  • Acre;
  • Amapá;
  • Bahia;
  • Distrito Federal;
  • Espírito Santo;
  • Goiás; Maranhão;
  • Mato Grosso do Sul;
  • Minas Gerais;
  • Paraíba;
  • Paraná;
  • Pernambuco;
  • Piauí;
  • Rio de Janeiro;
  • Rio Grande do Norte;
  • Rio Grande do Sul;
  • Rondônia;
  • Roraima;
  • Santa Catarina e;
  • São Paulo.

Sinalizam aumento:

  • Ceará;
  • Mato Grosso;
  • Pará;
  • Sergipe e;
  • Tocantins.

*Com informações do Ministério da Saúde.

“A matéria apresentada neste portal tem caráter informativo e não deve ser considerada como aconselhamento médico. Para obter informações fornecidas sobre qualquer condição médica, tratamento ou preocupação de saúde, é essencial consultar um médico especializado.”

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