É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Uma obra inédita de Tarsila do Amaral, intitulada "Paisagem 1925", foi descoberta mais de 50 anos após a morte da artista.
A autenticidade da pintura gerou polêmica no início do ano, especialmente durante a SP-Arte, a maior feira de arte da América Latina.
A tela foi submetida a uma perícia por Douglas Quintale, perito do Tribunal de Justiça de São Paulo e presidente do Comitê de Autenticação de Obras de Tarsila do Amaral, que confirmou sua autenticidade.
O trabalho faz parte da fase Pau-Brasil da artista, conhecida por seu caráter nacionalista e influência cubista, datando de 1925.
Tarsila produziu poucas obras, com menos de 200 pinturas catalogadas, tornando cada descoberta particularmente valiosa.
Thomaz Pacheco, fundador da OMA Galeria, destacou a importância da revelação para o patrimônio artístico nacional.
A pintura estava ausente do catálogo raisonné de Tarsila, pois não estava no Brasil durante a produção do catálogo.
A obra sobreviveu a bombardeios no Líbano entre 1980 e 1982 e retornou ao Brasil apenas em dezembro de 2023, após a eclosão da guerra entre Israel e Hamas.
A família não tinha conhecimento do valor da obra até a recente certificação.