Nesta segunda-feira (7), o Banco Central divulgou o nome da nova moeda do Real Digital, o Drex. A grande novidade, que chegará para mudar a economia digital, já gera dúvidas em relação ao PIX, transferência instantânea muito usado pelos brasileiros.
A dúvida surge porque, assim como o PIX, o Drex será usado de forma rápida e fácil para pagamentos e transferências. Dessa forma, confira as principais diferenças entre o PIX e o Drex.
A principal diferença entre os dois é que o PIX é uma transferência instantânea, quando o Drex é a própria moeda em si, a primeira moeda virtual oficial do Brasil.
O PIX é um meio de transferência de dinheiro, enquanto o Drex é a moeda digital. O Drex pode ser usado para fazer PIX, bem como para pagamentos e transferências.
Somado a isso, outro fator que distingue os dois é custo de uso que o Drex deverá ter. Apesar disso, o Real Digital poderá reduzir os custos das operações financeiras como são feitas hoje, segundo o coordenador do projeto no Banco Central, Fabio Araújo, para o G1.
O Real Digital vai funcionar como uma nova expressão das cédulas físicas, emitidas pelo Banco Central, e será garantido pelos mesmos princípios e políticas econômicas que determinam o valor e estabilidade do real já utilizado.
Uma das principais características do Drex é a interoperabilidade, que significa a capacidade dessa moeda digital de operar com outras moedas de maneira rápida, facilitando transações internacionais por meio de bancos.
Essa vantagem potencializará os investimentos internacionais e promoverá uma movimentação na economia do país, sendo favorável desde o pequeno até o grande empreendedor.
O setor de tecnologia do Portal NE10 conversou exclusivamente com a startup Lovecrypto, no início deste ano, que foi selecionada no Lift Lab 2022, feito pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), na edição especial do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas de Desafio, que teve como assunto principal o Real Digital.
O CPO e um dos co-fundadores da Lovecrypto, Lucas Zacarias, afirmou que a nova onda causada pelo Real Digital já está atingindo os interessados na nova oportunidade da economia digital.
"Não tem como brigar contra. As instituições financeiras, até as mais conservadoras, já estão aliando blockchain e cripto ativos como soluções de pagamento e entrega de valores para os consumidores.”, explicou.
“Em 10 anos, eu aposto que a maior parte das transações financeiras utilizará alguma forma de cripto ativos, seja com CBDCs (Central Bank Digital Currency – ou Moeda Digital Emitida por Banco Central) ou com outras moedas. [...] Esse é o momento, é o ponto de virada, é quando vamos olhar pra trás e dizer: eu deveria ter investido naquele momento".
De acordo com o Banco Central, o Drex chegará ainda no final de 2024.
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