Na noite do último domingo (6), foi anunciada a morte do ex-ator Guilherme de Pádua, aos 53 anos, após ele sofrer um infarto. Ele foi condenado e preso pelo assassinato de Daniella Perez, então com 22 anos, vítima de 18 punhaladas dadas por ele e sua esposa, Paula Thomaz.
Guilherme e Daniella trabalhavam juntos na novela "De Corpo e Alma", escrita por Gloria Perez, mãe da atriz.
O ator Guilherme de Pádua começou a assediar Daniella quando os dois ainda gravavam a novela, o primeiro trabalho solo de Glória na Globo. Ele tinha medo de perder espaço na trama e passou a pedir para que a companheira de cena intervisse a seu favor.
Antes do fim daquele ano, Pádua notou que não tinha participação em dois capítulos finais da novela. Assim, no dia 28, ele deixou a gravação e foi para casa buscar lençol, travesseiro e a mulher, Paula.
Eles aguardaram a saída de Daniella do set de gravações e, com o carro, a fecharam em um posto de gasolina. A filha de Gloria desceu do veículo para entender o que estava acontecendo e questionar Pádua, que a agrediu em seguida, deixando-a desacordada.
O assassino colocou Daniella no próprio carro, que foi dirigido por Paula, enquanto ele seguia conduzindo o veículo que era da atriz.
O casal foi até a Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, e procurou por um terreno baldio. Ali mesmo, Daniella foi assassinada. Moradores da região estranharam a movimentação e ligaram para a polícia, que chegou quando o casal não estava mais lá.
A polícia descobriu que o ator estava envolvido no assassinato da atriz por causa da placa do carro, que foi anotada por testemunhas. Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram condenados a 18 anos de prisão, mas ambos deixaram o presídio após cumprirem um terço da pena, em 1999.
Morto após sofrer um infarto fulminante em casa, na noite do último domingo, (6), Guilherme de Pádua não pagou o valor de R$ 480 mil, determinado pela Justiça a ele e a sua ex-mulher, Paula Thomaz, como indenização por terem assassinado Daniella Perez.
A quantia deveria ter sido paga para a autora Gloria Perez, que entrou com a ação ainda nos anos 1990. A última confirmação da sentença aconteceu em janeiro deste ano. As informações são do Notícias da TV.
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