O Brasil é o país que mais realiza cirurgias plástica no mundo, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Os procedimentos mais buscados são lipoaspiração e implante de prótese mamária.
Uma das razões que mais motiva alguém a procurar a cirurgia plástica é a autoestima e a vontade de se sentir bem com o seu corpo. Contudo, vale ressaltar que hoje a tecnologia já disponibiliza tratamentos estéticos menos invasivos, mas tão eficazes quanto, para atingir os resultados desejados.
“Procedimentos menos invasivos são uma ótima opção para quem não deseja arriscar uma cirurgia, mas quer manter a autoestima em dia. Eles têm risco mais baixo de contaminação, recuperação mais rápida e exigem um investimento mais baixo, além de garantir resultados em pouco tempo”, comenta Aline Caniçais, fisioterapeuta dermatofuncional da HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos eletromédicos e estéticos.
Por ser uma tendência em alta, Aline traz três exemplos de tratamentos estéticos não invasivos que podem ser tão eficazes para a autoestima quanto uma cirurgia plástica. Confira:
A rinomodelação é uma técnica que corrige o contorno do nariz e imperfeições resultantes de rinoplastias (cirurgia plástica). No procedimento, ácido hialurônico e fios de tração são utilizados para corrigir o desvio de pirâmide nasal, assimetrias e disfarçar o osso do nariz, entre outros benefícios.
A técnica exige alguns cuidados simples após ser realizada, como não tomar sol e nem fazer massagem na região nos primeiros dias. Os resultados têm duração de um ano.
Esse procedimento combate a gordura localizada por meio de aplicadores específicos que mantêm o tecido da pele a uma temperatura em torno de -8 a -11 graus. Assim, congelam as células de gordura e induzem sua destruição.
“Em grande parte dos casos, conseguimos alcançar os resultados desejados com uma única sessão. E as aplicações podem ser feitas em diferentes partes do corpo, como braços, flancos, abdômen, culote, parte interna das coxas e região subglútea”, explica a especialista.
Esse é um dos tratamentos mais modernos para flacidez de pele e, conforme o tipo de ultrassom, pode ter diferentes aplicações.
“O ultrassom microfocalizado, por exemplo, se destina à aplicação facial e gera pequenos pontos de coagulação em uma camada bem profunda da pele (o SMAS - Sistema Músculo Aponeurótico Facial), estimulando colágeno em grande quantidade e gerando um efeito up lift não cirúrgico. Já o ultrassom de 5MHz, faz um micro massageamento do tecido, aumentando a circulação e, com isso, os nutrientes e o oxigênio tecidual, deixando a pele muito mais firme, desde a primeira sessão”, finaliza Aline.
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