Além da poluição, em Caruaru, no Agreste do Estado, o Rio Ipojuca tem sido alvo também das construções irregulares. Na área urbana da cidade, edificações invadem o leito do rio e comprometem a área que deveria ser de preservação ambiental.
Nas proximidades do Pátio 18 de Maio, o descaso é ainda maior. Lojas e casas foram erguidas praticamente dentro do Ipojuca. “O Código Florestal é claro quando se refere a conservação permanente ao longo dos rios. As edificações só podem ser erguidas com uma distância de no mínimo 30 metros das margens do rio”, afirmou a gerente de projetos ambientais da Diretoria Municipal de Meio Ambiente, Regeane Papaleo.
A lei existe, mas falta fiscalização. Através de um requerimento do vereador Lula Torres, a Câmara de Vereadores de Caruaru, vai fazer um levantamento das áreas atingidas.“A vistoria será realizada pelas comissões de obras e meio ambiente da Casa e encaminhada ao poder executivo para que haja uma maior fiscalização”, ressaltou o Presidente da Câmara Municipal de Caruaru, Lícius Cavalcante.
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