Dois cânceres, um bêbe e muitos milagres para comemorar. No Dia da Mulher, Thaís Maria da Silva quer celebrar a vida. A dela e a que gerou. A gente passa a agradecer por tudo. Eu estou viva, tenho um filho saudável. Não há nada que me deixe para baixo. Contra todos os prognósticos, sou uma mulher que venceu, diz. A jovem de 24 anos aprendeu a acreditar no impossível. Fui diagnóstica aos 7 anos com leucemia em estado avançado. Antes de ter a certeza da doença, fui tratada com medicamentos errados, o que me levou a ficar paraplégica. Quando comecei o tratamento, as chances eram poucas. A médica que cuidou de mim dizia para minha mãe que não havia possibilidade de sobreviver, mas a gente não desistiu, lembra.
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