Falar na feira de Caruaru é lembrar da bela música de Onildo Almeida eternizada na voz de Luiz Gonzaga e não tem como não associar ao São João. Mas a feira é patrimônio cultural, ponto turístico e uma das principais fontes de renda do município. São milhares de comerciantes que sustentam a família com os negócios fechados no Parque Dezoito de Maio. O espaço ganhou este nome porque recebeu a feira no dia do aniversário de Caruaru.
Na época, a feira ficava perdida na imensidão da área. O tempo passou e agora foi o espaço que ficou pequeno. Não é para menos, ele abriga a Feira da Sulanca, Feira de Artesanato, Feira de Importados, Feira Livre, entre outras. Só a Sulanca movimenta R$ 40 milhões por semana, com uma média de 30 mil compradores. Número alto, mas maior ainda é a energia das pessoas que trabalham por lá. É uma mistura de determinação, dedicação, gratidão.
Suedilson Ferreira é um deles. Comerciante da feira de artesanato, reconhece a sua importância para a economia da cidade e considera a feira acolhedora para quem gosta de trabalhar.
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