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O auxílio emergencial está sendo pago a dois grupos nesta quarta-feira (17). Os beneficiários do Bolsa Família começaram a receber a terceira parcela. Já os novos aprovados do auxílio recebem a primeira.
Do grupo do Bolsa Família, recebem os valores as pessoas com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. O pagamento obedece o calendário do programa e segue até o dia 30 de junho.
Cerca de 4,9 milhões de novos aprovados começaram a receber a primeira parcela nessa terça-feira (16) - nascidos de janeiro a junho. Nesta quarta (17), terão acesso ao dinheiro os que nasceram de julho a dezembro.
Os novos aprovados não poderão realizar o saque imediatamente, apenas movimentar os valores através do aplicativo Caixa Tem.
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O calendário do saque em espécie da poupança digital começa no dia 6 de julho e vai até 18 de julho, de acordo com o mês de aniversário. Nestas datas, o saldo será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, seja da Caixa ou de outro banco.
Calendário da terceira parcela
Com exceção dos beneficiários do Bolsa Família, ainda não há um calendário de pagamento para a terceira parcela do auxílio emergencial. De acordo com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, o cronograma deve ser anunciado ao longo dos próximos dias.
Segunda parcela
A segunda parcela já foi paga para mais de 51 milhões de pessoas que fizeram a solicitação para receber o benefício até o dia 30 de abril. Todos deste grupo já podem realizar o saque. Os que deram entrada no pedido após esta data ainda não têm calendário para receber a segunda parcela.
Parcelas extras
O Governo Federal já confirmou a intenção de pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial. Entretanto, o valor deve ser cortado pela metade, ou seja, R$ 300. A lei aprovada em abril para conceder o auxílio previa duração de três meses (três parcelas). Por isso, é necessária a aprovação do Congresso para pagar mais duas parcelas.
Bolsonaro, porém, alertou que caso o Congresso queira manter o valor de R$ 600, irá vetar a prorrogação, pois o Governo não teria recursos para tal. Quase 60 milhões de pessoas estão inscritas no programa do auxílio emergencial.