Um homem foi atacado por um enxame de abelhas na tarde dessa terça-feira (15) em Pesqueira, no Agreste pernambucano. A vítima foi o major Carlos Leonardo Bastos, da reserva da Polícia Militar (PM). Ele conta que recebeu mais de 300 picadas do inseto.
A vítima estava no sítio dela quando foi atacada, mesmo após tentar escapar. "Eu estava no meu sítio, por volta de 14h ou 15h da tarde. Meu cachorro acusou que tinha algum problema. Eu fui olhar e era um enxame de abelhas muito grande. Saí correndo, fui para uma caixa d'água, mas ela tinha pouca água, então as abelhas continuaram me ferroando. Eu estava sentindo muitas dores. Vim dirigindo junto com a minha esposa do sítio até o hospital", explica o major.
Ele foi atendido no Hospital Doutor Lírio Paraíba e, de acordo com os plantonistas, a equipe médica retirou os ferrões. "Ao chegar no hospital já senti a vista turva, a ofegância da respiração, mas de imediato fui atendido por uma equipe muito boa. Então, por volta de duas horas após dar entrada no hospital, eu fui para casa", completou ele.
A vítima já está bem e recuperada do ataque das abelhas.
*Informações da Rádio Jornal Pesqueira
Na segunda-feira (14), um enxame de abelhas foi identificado em Petrolina, no Sertão, na área externa de uma faculdade. Em casos como esse, a Prefeitura de Petrolina está orientando acionar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) pelo telefone: (087) 3867-4774. Tão logo um novo enxame é confirmado, o CCZ vem repassando as informações para o SOS Abelhas, que é composto por servidores municipais e tem trabalhado, em conjunto, com o Corpo de Bombeiros e a Associação de Apicultores de Petrolina.
Um outro enxame de abelhas atacou populares no centro de Petrolina, também na segunda-feira. Houve pânico na Rua Januário Alves, nas proximidades do cemitério.
Vídeos compartilhados através das redes sociais mostraram vários pedestres correndo. Alguns motoristas chegaram a abandonar os veículos na rua para se livrar das picadas.
Na ocasião, o Corpo de Bombeiros foi acionado, isolou a área e vem atuando junto ao órgão técnico da Secretaria de Meio Ambiente do município para solucionar a questão.
*Matéria em atualização
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