"Morta por engano", mulher terá direito à indenização

A decisão da Justiça mineira foi anunciada, na semana passada, mas ainda cabe recurso
Equipe NE10 Interior
Publicado em 25/09/2020 às 11:01
Caso tratou-se de um engano, que foi corrigido sem prejuízos aos inquéritos Foto: Pixabay


De acordo com decisão da juíza Cláudia Aparecida Coimbra Alves, da 11ª Vara Cível de Belo Horizonte, em Minas Gerais, um mulher que foi dada como morta por um hospital terá direito a receber R$ 10 mil.

Embora tenha desistido de se submeter a uma cirurgia bariátrica, em junho de 2015, a "morta por engano" acabou se surpreendendo com o erro no prontuário do Hospital da Baleia, no qual constava que a mulher havia morrido.

Decisão

A decisão da Justiça mineira foi anunciada, na semana passada, mas ainda cabe recurso. No curso da ação, o hospital alegou que o erro se deveu a uma confusão no momento em que a alta foi preenchida.

“Quando o profissional médico foi preencher o prontuário da autora, houve erro de digitação”, justificou o hospital no processo.

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