De acordo com decisão da juíza Cláudia Aparecida Coimbra Alves, da 11ª Vara Cível de Belo Horizonte, em Minas Gerais, um mulher que foi dada como morta por um hospital terá direito a receber R$ 10 mil.
Embora tenha desistido de se submeter a uma cirurgia bariátrica, em junho de 2015, a "morta por engano" acabou se surpreendendo com o erro no prontuário do Hospital da Baleia, no qual constava que a mulher havia morrido.
A decisão da Justiça mineira foi anunciada, na semana passada, mas ainda cabe recurso. No curso da ação, o hospital alegou que o erro se deveu a uma confusão no momento em que a alta foi preenchida.
“Quando o profissional médico foi preencher o prontuário da autora, houve erro de digitação”, justificou o hospital no processo.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.