O presidente Jair Bolsonaro decretou luto oficial de três dias no país devido à morte do ex-vice-presidente Marco Maciel. O pernambucano faleceu durante a madrugada do sábado (12), em Brasília, devido a complicações de um quadro infeccioso respiratório.
[[LEIA-TAMBEM][211177,211191,211184][LEIA-TAMBEM]]"É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento do ex-vice-Presidente da República Marco Antônio de Oliveira Maciel", diz o texto do decreto assinado por Bolsonaro.
O presidente não deu nenhuma outra declaração sobre a morte do ex-vice-presidente até o momento.
Por meio das redes sociais, alguns membros do governo federal lamentaram a morte do pernambucano. O general Augusto Heleno, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República elogiou o ex-vice-presidente.
O Titular da Secretaria Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni (DEM) também declarou que o advogado foi "um exemplo". Na publicação ele escreveu: "O extraordinário ser humano Marco Maciel foi hoje para a morada dos céus. Que Deus conforte a todos da Família e os amigos.", declarou.
Marco Maciel nasceu em Recife, em 1940. De líder estudantil, ele chegou ao cargo de vice-presidente da República, em 1995. O político ganhou sua primeira eleição como deputado estadual ainda na década de 1960 e, na eleição seguinte, em 1970, Maciel foi eleito deputado federal.
Em 1976 foi eleito presidente da Câmara dos Deputados. Na gestão Geisel, Marco Maciel foi escolhido para assumir o governo de Pernambuco. Com a volta das eleições diretas para governador, em 1982, ele indicou o vice, Roberto Magalhães, para disputar o governo e se candidatou ao Senado.
Eleito, no Congresso Nacional, Maciel ganhou mais destaque como articulador político e, em 1984, se tornou peça-chave na criação de uma aliança com os oposicionistas ao regime militar. Em 1994, Marco Maciel foi indicado vice-presidente na chapa do então candidato Fernando Henrique Cardoso, onde ocupou o cargo até 2002.
Em 2003, o político foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, com sede no Rio de Janeiro. Em 2010, disputou sua última eleição quando se candidatou a senador de Pernambuco pela quarta vez, mas sofreu sua primeira derrota nas eleições de Pernambuco.
*Com informações do JC
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