Cidades pernambucanas se pronunciam sobre vacinas contra a Covid-19 vencidas

As vacinas foram distribuídas para todos os estados do Brasil
Bruna Padilha
Publicado em 02/07/2021 às 18:57
Dia mundial da imunização Foto: Reprodução


Em torno de 26 mil doses vencidas do imunizante  AstraZeneca,  foram aplicadas em populares pelo Brasil. 1.532 municípios receberam essas doses e administraram, o que compromete a imunização pessoal contra a Covid-19. 

 

As vacinas foram distribuídas pelo governo federal para todos os estados. Alguns municípios de Pernambuco que receberam as vacinas desses lotes se pronunciaram por nota. No Agreste as cidades de Caruaru e Bezerros informaram que receberam as doses em Janeiro deste ano.

Ambas as cidades afirmam que as doses foram aplicadas antes da data de vencimento do lote Nº 4120Z005 que receberam. Também que a aplicação fora do prazo de validade seria um erro de informação no sistema do Ministério de Saúde, que está sendo corrigido.

Confira as notas das cidades na integra: 

Nota da Prefeitura de Bezerros:

“A Secretaria de Saúde de Bezerros informa que recebeu 600 doses do lote de Nº 4120Z005, do imunizante Astrazeneca, em 27 de janeiro de 2021, conforme consta no Sistema do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. A aplicação das doses, desse lote, ocorreu no período entre os dias 28 de janeiro e 01 de março de 2021. Não havendo, portanto, nenhuma dose aplicada após esse período. A dose do imunizante, supostamente aplicada fora do prazo de validade, trata-se, na verdade, de um erro de informação no sistema do Ministério da Saúde. O erro já foi corrigido.”

Nota da Prefeitura de Caruaru:

“A Secretaria de Saúde de Caruaru esclarece que o lote 4120z005 foi o primeiro lote de AstraZeneca  a chegar no município. O recebimento aconteceu no dia 26 de janeiro de 2021. No dia 14 de abril de 2021, data de vencimento do lote, todas as doses já tinham sido aplicadas entre os dias 26/01 e 03/03. As 36 doses que contam no sistema como aplicadas fora do prazo de validade, na verdade, trata-se de um erro no sistema de informação do Ministério da Saúde, que já está sendo corrigido.”

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