Os caminhoneiros preveem uma nova paralisação para esta segunda-feira (1º) fechando as rodovias brasileiras devido à insatisfação com os preços dos combustíveis. A greve pode ocorrer mesmo após o governo federal ter conseguido 29 "interditos proibitórios", que garantem o impedimento de ações iminentes que ameaçam a posse de rodovias.
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Alguns grupos mantiveram apoio à greve mesmo após o decreto federal, como a Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam).
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De acordo com o JC, a agenda do categoria contém 14 itens, que incluem a constitucionalidade do piso mínimo de frete; uma nova política de preços da Petrobras; aposentadoria especial e maior fiscalização nas rodovias.
Não há registro de rodovias federais interditadas ou bloqueadas pela categoria até o momento. Segundo o Ministério da Infraestrutura, a entrada do Porto de Santos, em São Paulo, que antes estava ocupada pelos manifestantes, agora está liberada.
Pernambuco
Pernambuco foi um dos estados em que o pedido do governo federal de interdito probitório não foi acatado pela Justiça Federal. Até o momento, as rodovias seguem liberadas. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda não falou sobre possíveis bloqueios.
*Com informações do JC
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