O último boletim epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde aponta que os casos de chikungunya aumentaram 31% no Brasil na comparação entre 2020 e 2021. No dia 4 de dezembro, foram registrados 93,4 mil possíveis casos.
A região Nordeste é a mais afetada de acordo com os dados, com incidência de 111,7 casos a cada 100 mil habitantes. A doença é causada por um vírus, que é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti.
"Os vírus transmitidos pelo Aedes têm uma característica sazonal, e há um aumento na frequência de casos no período das chuvas e do calor, que costuma propiciar um ambiente favorável à proliferação desses mosquitos", explicou a médica Melissa Falcão, da Sociedade Brasileira de Infectologia, ao G1.
"Esperamos, portanto, um aumento de casos de chikungunya para os próximos meses", completou a médica.
Na contramão, outras duas enfermidades causadas pelo Aedes aegypti, no mesmo período analisado, tiveram queda: o número de pacientes com dengue caiu 45,7%, enquanto o de zika se reduziu em 15,4% no mesmo período analisado.
*Com informações do G1
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