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EUA aumenta preparativos para possível envolvimento em conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza, diz jornal

Jornal relata que os EUA se preparam para possível envolvimento militar no conflito entre Israel e Hamas enquanto sugere adiamento de ataque por terra na Faixa de Gaza, entenda situação

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Cynara Maíra

Publicado em 23/10/2023 às 8:19 | Atualizado em 23/10/2023 às 9:01
Jornal relata que os EUA se preparam para possível envolvimento militar no conflito entre Israel e Hamas enquanto sugere adiamento de ataque por terra na Faixa de Gaza, entenda situação - Brendan Smialowski / AFP

O conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas pode ter um maior envolvimento de outros países. Além de ter convencido o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de abrir espaço para uma zona de ajuda humanitária, o Governo dos Estados Unidos pode estar se preparando para um envolvimento direto na situação da Faixa de Gaza

Segundo informações do jornal The New York Times, o governo do presidente Joe Biden está cada vez mais envolvido no conflito entre Israel o Hamas, com a possibilidade de que os Estados Unidos entrem militarmente na situação.

O jornal indicou que Biden vem dando conselhos militares ao aliado para evitar um ataque por terra enquanto ainda ocorre a negociação das pessoas retidas pelo Hamas. Essa influência para atrasar a entrada terrestre do exército israelense também é apoiado por alguns países europeus. É afirmado que cerca de 50 reféns mantidos pelo Hamas têm dupla-cidadania com outros países. 

 

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Enquanto isso, também foi afirmado pelo The New York Times que Biden busca aumentar os preparativos para um possível envolvimento direto dos Estados Unidos dentro do conflito. O principal ponto que leva à possibilidade de que os Estados Unidos entrem militarmente na situação é o vínculo do Hamas com grupos relacionados ao Irã, país em forte tensão com os EUA. 

Mesmo que exista a chance de que o país entre no conflito, o governo estadunidense também não quer ser obrigado a ser envolvido. Esse é um dos objetivos dos Estados Unidos em incentivar o atraso do ataque por terra do Exército de Israel, já que Biden não quer que seja passada a mensagem de que são os EUA que estão controlando as ações de Israel. 

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