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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na terça-feira (21) contra a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR).
Todos os magistrados do tribunal foram favoráveis a retirada da acusação de Moro por suposto abuso de poder econômico e político nas eleições de 2022.
Entre os votantes, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, utilizou o momento de apresentação de seu posicionamento para relembrar que também já foi ameaçado pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
VOTO DE ALEXANDRE DE MORAES
Moraes trouxe esse ponto em resposta à acusação dos partidos PT e PL, que contabilizaram gastos com segurança pessoal de Sergio Moro como parte dos recursos de campanha.
A argumentação do presidente do TSE foi de que despesas com segurança não podem ser consideradas gasto eleitoral. Tal questão impediria que os valores utilizados para esse fim fossem somados à acusação sobre abuso de poder econômico.
Alexandre de Moraes declarou que entende as necessidades de segurança após diversos cargos públicos e pontuou essa fala ao relembrar que já atuou como ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo e ex-ministro da Justiça.
"Eu sei o que é ser ameaçado pelo PCC", disse em sua argumentação.
Uma investigação da Polícia Federal (PF) em março de 2023 mostrou que Sergio Moro também foi ameaçado pelo PCC.
Em seu voto, Moraes também declarou que Moro foi um candidato legítimo à presidência, indo contra a argumentação de uso da pré-candidatura para ganhar maior notoriedade na disputa ao Senado.
"Aqui é inegável que a condição do pré-candidato Sergio Moro era uma condição privilegiada porque já era conhecido e muito mais no estado do Paraná", afirmou o ministro.