O Google conseguiu detectar um terremoto de magnitude estimada de 4,7 na escala Ritcher, durante a manhã desta sexta-feira (16), no interior de São Paulo. Nas redes sociais, os usuários relataram a surpresa do fenômeno.
Entre os relatos, alguns usuários revelaram que o Google alertou que o terremoto aconteceria através dos smartphones.
Tivemos um terremoto aqui em Peruíbe -SP. Nossos celulares receberam uma notificação, todos ao mesmo tempo, temos três aparelhos, sobre um terremoto com epicentro próximo daqui, o chão tremeu. O informe dizia para não ficar próximo a orla pois poderá ter tsunami. Medo! ???? pic.twitter.com/e609DSjmiX
— Maik Freitas ????????????? (@maik_freitas) June 16, 2023
O epicentro foi registrado na região de Miracatu, pro volta das 8:35h, com intensidade de 4,9 e 4,7, de acordo com a Defesa Civil de São Paulo. Essa magnitude de terremoto é considerada de baixa intensidade.
> LEIA TAMBÉM: TERREMOTO HOJE: Tremores de terra são registrados em regiões de São Paulo nesta sexta-feira (16)
Desde o ano de 2020, o Google lançou um sistema de detecção de terremotos por meio dos dispositivos que utilizam o sistema Android.
A tecnologia tem como base os acelerômetros, aparelhos que detectam variação de velocidade em cada celular e no ShakeAlert, sistema de origem norte-americana que tem o objetivo de alertar terremotos baseado em rede de sismógrafos.
O Google programou celulares Android, que já vêm com acelerômetro embutidos, para que enviassem um sinal para determinado servidor quando detectarem tremores.
Para conferir o tremor que aconteceu nesta manhã, basta o usuário pesquisar na aba de busca do navegador: "Terremoto no Brasil hoje" ou "Terremoto no Brasil". Os dados sobre o terremoto serão os primeiros a aparecer na busca.
Vale ressaltar que os usuários de iPhone não recebem esse alerta, uma vez que utilizam sistema operacional iOS.
De acordo com o G1, uma nota divulgada pelo Centro de Sismologia da USP afirmou que os tremores que aconteceram não são considerados terremotos.
"Terremoto é quando é catastrófico. Mas esses tremores que acontecem no meio das placas tectônicas, em uma condição intraplaca [como no caso do Brasil], de magnitude 2 ou 3, são mais costumeiros", afirmou José Roberto do Centro de Sismologia da universidade, de acordo com o G1.
* Com informações do Olhar Digital e Google.
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