O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas. O benefício será pago por mais três meses.
"Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300", afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que também confirmou que a terceira parcela do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, começa a ser paga no sábado (27).
Ao todo, o programa atende a cerca de 60 milhões de pessoas, e é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).
"Estávamos em R$ 600, o auxílio, e à medida que a economia começa a se recuperar, e começa a andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando [com a redução do valor]", afirmou Guedes.
Ministro anuncia novas parcelas do auxílio e depois apaga postagem
O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos anunciou na manhã desta quinta-feira (25) que seriam depositadas três novas parcelas do auxílio emergencial, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. O anúncio foi feito em uma rede social, porém foi apagada pelo ministro pouco depois. A secretaria de governo disse que a publicação estava incorreta e o assunto ainda estava sendo discutido.
Trabalhadores têm até 2 de julho para se cadastrar no auxílio
Os trabalhadores têm até o dia 2 de julho para realizar o cadastro no auxílio emergencial. Quem solicitar até essa data, receberá as três parcelas de R$ 600. Veja como baixar o aplicativo do auxílio para receber R$ 600 do governo. As agências dos Correios também são uma opção para quem deseja fazer o cadastro para receber o benefício.