Uma quadrilha com cerca de 30 criminosos causou uma madrugada de terror nesta terça-feira (1º) no centro de Criciúma, em Santa Catarina. O objetivo do grupo era assaltar uma agência do Banco do Brasil, onde funciona a tesouraria regional do banco. Durante o roubo, várias pessoas foram feitas reféns.
De acordo com a Polícia Civil, toda a ação começou pouco antes de meia-noite. Os criminosos efetuaram disparos contra o batalhão da Polícia Militar e incendiaram um caminhão, inviabilizando a saída das viaturas. O delegado Ulisses Gabriel informou que os policiais precisaram percorrer aproximadamente dois quilômetros a pé para conseguir chegar à agencia.
Alguns moradores que estavam nas proximidades foram feitos reféns e colocados sem camisa na faixa de pedestre. Como forma de intimidar a população, os criminosos efetuaram diversos disparos no centro, contra vários prédios e construções. Um policial militar chegou a ser atingido, e um refém foi agredido pela quadrilha. O policial passa por uma cirurgia e o refém está bem.
A PM informou que uma segunda pessoa teria sido atingida por disparos de arma de fogo, e que quatro pessoas foram presas tentando roubar as cédulas espalhadas pelas ruas. Cerca de R$ 810 mil foram recolhidos no local.
Ainda não se sabe o valor roubado pela quadrilha, mas cerca de R$ 340 mil foram encontrados em duas mochilas abandonadas e roubados por moradores da região. "Quando chegamos, populares estavam furtando parte do dinheiro que havia sido abandonado pelos criminosos. Quatro indivíduos foram presos, com os valores dentro de seus apartamentos", afirmou o delegado.
Cerca de 30 quilos de explosivos não detonados foram deixados na agência. O batalhão antibombas da PM e a divisão antirroubos e sequestro esteve no local. A polícia faz diligências e perícias na agência, analisando filmagens e imagens de câmeras de segurança.
Na fuga, a quadrilha utilizou cerca de 10 veículos e seguiu em direção a Nova Veneza, a cerca de 10 quilômetros de Criciúma. Eles teriam deixado os carros lá e fugido em outros veículos. Algumas vítimas abordadas pelos criminosos disseram à Polícia Civil que os homens tinham sotaque diferente do de Santa Catarina. O caso da noite de terror em Criciúma segue sob investigação.
*Com informações da Agência Brasil
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