Uma equipe técnica que monitora o grupo de ararinhas-azuis, soltas em habitat natural na cidade de Curaçá, no norte da Bahia, em março do ano passado, registrou o nascimento de dois filhotes da espécie.
Esses foram os primeiros nascimentos de ararinha azul em solo de caatinga depois de 30 anos do último registro. Um dos filhotes sobreviveu e está sendo cuidado pelos especialistas. O primeiro nasceu no dia 11 de abril, mas morreu no dia seguinte por inexperiência dos pais.
O segundo nasceu no dia 13 do mesmo mês e os pais também abandonaram a cria. No entanto, a equipe técnica que faz o monitoramento percebeu a situação e tem cuidado e alimentado o filhote desde então, para que o animal fique vivo.
O ambientalista de Petrolina, Victor Flores fala sobre a reprodução da ararinha-azul em solo brasileiro.
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