Uma mulher recebeu o próprio cachorro morto após levá-lo para tomar banho e ser tosado em um pet shop e clínica veterinária em Brasília. O cachorro era da raça Spitz e tinha 1 ano e 4 meses. A tutora perguntou o que havia acontecido ao responsável técnico pelo local, mas ele não soube explicar o que aconteceu.
“Eu tinha deixado o meu cachorro lindo e bem. Deu pra ver nas imagens da minha câmera que ele estava feliz no meu colo. Quando cheguei lá, ele entregou o cachorro morto na minha mão. Ele que foi me dar a notícia. Me disse que não sabia o que tinha acontecido e que não podia fazer nada”, conta ela.
Segundo a mulher, o cachorro não tinha problemas de saúde. Ela disse que pretende ir à Justiça contra a clínica.
O pet shop publicou uma nota sobre o caso em uma rede social e informou que recebeu a tutora e o cachorro para o banho. O animal foi recepcionado às 9h30 e parecia bem. “O banho foi feito sem intercorrências. Passou-se então para a secagem dos pelos de Flock, com secador comum e utilizando as melhores e seguras práticas veterinárias”, dizia nota.
Os veterinários notaram que o animal havia desmaiado durante o atendimento, por volta das 11h, e foi levado às pressas para a clínica: “O animal foi examinado e recebeu todos os procedimentos de primeiros socorros aplicáveis, incluindo técnicas de reanimação cardiorrespiratória”.
A morte do pet foi constatada por volta das 12h, segundo o pet shop. “Entendemos perfeitamente a dor que a morte de um animal querido causa a uma família. Dessa maneira, colocamos-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários à família ou autoridades sobre o ocorrido, reforçando nosso posicionamento a favor dos animais e seu bem-estar”, finaliza nota.
O corpo do animal foi levado para a Universidade de Brasília (UnB), onde passará por necropsia para apurar a causa da morte.
O caso foi registrado na 5ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) com dois boletins de ocorrência, um deles feito pela tortura e o outro foi feito pelo dono do pet shop por dano. Segundo o veterinário responsável pelo local, a mulher teria esbarrado em itens da loja e trocado ofensas.
*Com informações do Correio Brasiliense
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