Na última segunda-feira (7), o Gabinete de Enfrentamento à Covid-19 do Governo de Pernambuco decidiu, após quase seis horas de reunião, que está cancelado o ponto facultativo do Carnaval 2022. Apesar do cancelamento das festas públicas no Estado, o governo ainda não havia definido a respeito do feriado nos dias do carnaval.
A decisão faz parte de um pacote de medidas adotadas pelo governo estadual para combater o avanço da Covid-19, em especial da variante ômicron, que tem provocado aumento dos casos de contaminação e internações em Pernambuco. Além da suspensão do ponto facultativo, o limite de pessoas em eventos no Estado será reduzido de 3 mil para 500 pessoas em locais abertos e de mil para 300 em locais fechados.
As medidas divulgadas pelo Governo de Pernambuco na segunda-feira começam a valer a partir da próxima quarta-feira (9) e vão até o dia 1° de março. Estas novas medidas revogam as que estavam vigentes até o dia 15 de fevereiro.
Durante o ponto facultativo, o empregador pode optar por dispensar o funcionário do expediente. Geralmente, a possibilidade de optar pelo ponto facultativo ocorre em datas perto de feriados.
A maior diferença entre feriado e ponto facultativo é a obrigatoriedade. Apesar de também estar previsto por lei, o ponto facultativo é opcional, principalmente para o setor privado. Durante os feriados, no entanto, a lei proíbe que os profissionais trabalhem.
De acordo com a Secretaria de Saúde, atualmente, 919 pacientes estão internados com quadros respiratórios graves nos leitos de UTI na rede pública, chagando ao mesmo patamar de julho do ano passado. Além disso, a média móvel de confirmações diárias de novos óbitos no Estado chegou a 13,2 na segunda-feira (7), um aumento de 128% em comparação aos 14 dias anteriores.
“Este cenário de aceleração exponencial da variante Ômicron impõe a adoção de novas medidas restritivas dentro do nosso Plano de Convivência. Por determinação do Governador Paulo Câmara, vamos continuar trabalhando para minimizar os impactos da doença, com a contratação de profissionais de saúde e a abertura de novos leitos. Mas só os esforços do Governo do Estado não serão suficientes para diminuir a circulação viral e superar o vírus. Precisamos, então, do engajamento da sociedade, com o respeito aos protocolos, o reforço nos cuidados e, principalmente, com a vacinação”, destaca o secretário estadual de Saúde, André Longo.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.